Relé temporizador
É possível construir um relé com um dispositivo temporizador que atrasa o acionamento da bobina. Este tipo de relé é conhecido como TDR (time delay relay – relé com atraso de tempo).
A representação do relé temporizado no diagrama elétrico é idêntica ao relé, porém leva internamente, ou próximo à bobina, a denotação TDR ou TR. Há dois tipos de relés temporizados: um deles é conhecido como TON, e o outro, como TOF. Vamos ver a diferença entre os dois.
Relé TON (on delay) - É utilizado em um circuito em que se deseja que a bobina seja acionada após certo tempo (ajustado pelo operador). Nesse exato momento, todos os contatos da bobina, que são do tipo NF, passam a abrir, e os contatos do tipo NA passam a fechar, até que as condições de energização sejam desativadas.
Quando este evento ocorrer, o relé temporizado desligará e seu ajuste de tempo normalizará, zerando o valor da contagem. Este temporizador é muito útil quando precisamos atrasar a ativação de algum equipamento, como, por exemplo, quando partimos um motor de uma máquina. Nesse caso, muitas vezes necessitamos que alguns equipamentos fiquem desligados por um pequeno intervalo de tempo até que o motor chegue à sua velocidade de trabalho.
Relé TOF (off delay) - É utilizado quando necessitamos deixar um equipamento ligado durante certo tempo, mesmo após a condição de ativação ser desligada.
Como exemplo de aplicação podemos citar um sistema de refrigeração em que a ventilação precisa ficar acionada mesmo após a máquina ter sido desligada.
Existem no mercado consumista os mais diversos e variados tipos temporizadores, cada um com um determinado meio de utilização.
As dimensões de quadros podem ser consultadas nos catálogos disponíveis nos links abaixo: 14_09_04 Temporizador COEL AEG_r3.pdf
O relé comutado á a rede com a seqüência das fases ligada corretamente, comuta os contatos para a posição de trabalho quando ocorre à inversão da seqüência das fases ocorrerá a desenergização dos contatos interrompendo sistema.
Aplicação: Protege instalações contra inversão de fase, que compromete o funcionamento de motores, equipamentos ou processos. Seu relé interno comutará, desligando o sistema sob proteção sempre que a rede monitorada estiver com a fase invertida.
Existem no mercado consumista os mais diversos e variados tipos temporizadores, cada um com um determinado meio de utilização.
As dimensões de quadros podem ser consultadas nos catálogos disponíveis nos links abaixo: 14_09_04 Temporizador COEL AEG_r3.pdf
Relé de Seqüência de Fase
O Relé de Seqüência de Fase destina-se à proteção de sistemas trifásicos contra inversão da seqüência direta das fases (L1-L2-L3). O dispositivo RSF deve ser conectado diretamente à rede a ser monitorada. Seu contato de saída deverá ser utilizado para interromper a operação do motor ou processo a ser protegido.O relé comutado á a rede com a seqüência das fases ligada corretamente, comuta os contatos para a posição de trabalho quando ocorre à inversão da seqüência das fases ocorrerá a desenergização dos contatos interrompendo sistema.
Aplicação: Protege instalações contra inversão de fase, que compromete o funcionamento de motores, equipamentos ou processos. Seu relé interno comutará, desligando o sistema sob proteção sempre que a rede monitorada estiver com a fase invertida.
Relé Auxiliar
As interfaces de relés auxiliares são utilizados para a proteção tanto das entradas quanto da saídas do CLP, pois assim qualquer imprevisto pode vir a danificar o relé primeiro ao invés da saída do CLP que possui um custo muito maior.
Utilizando como exemplo um sensor, a saída NA do sensor acionaria a entrada do CLP, porém entre o CLP e o sensor adiciona-se um relé auxiliar que terá a função de proteger a entrada do CLP neste caso o relé poderá ter apenas um contato NA ou 1 Reversível.
O mesmo aplica-se a saída do CLP, onde pode-se utilizar um relé para como interface para acionamentos de cargas indutivas e/ou cargas eletromagnéticas, contatores de potência, válvulas solenoides, eletroímãs, etc. O relés de interface são projetados para receber 24 V dc fornecidos pelo CLP para operar as bobinas de contatores que trabalham com 220 volts.
Por receber baixa tensão na bobinas as interfaces de relés podem serem utilizadas juntamente com botões de comando para controlar bobinas de contatores de potência cuja tensão da bobina é de 220 volts.
A bobina do relê interface é controlado pelo CLP ao passo que o contato normal aberto do relé garante o acionamento do contator. A comutação da bobina dá origem a sobretensões que têm efeitos adversos sobre os dispositivos eletrônicos, geralmente os relé de interface são equipados com supressores de surtos composto de um diodo, em antiparalelo com a bobina do relé.
Por receber baixa tensão na bobinas as interfaces de relés podem serem utilizadas juntamente com botões de comando para controlar bobinas de contatores de potência cuja tensão da bobina é de 220 volts.
A bobina do relê interface é controlado pelo CLP ao passo que o contato normal aberto do relé garante o acionamento do contator. A comutação da bobina dá origem a sobretensões que têm efeitos adversos sobre os dispositivos eletrônicos, geralmente os relé de interface são equipados com supressores de surtos composto de um diodo, em antiparalelo com a bobina do relé.
Os relês de interface possuem um baixo consumo de energia no contexto dos sistemas eletrônicos. A ligação de limitadores de sobretensão eleva a vida útil de relês acopladores.
Folha de dados de Interfaces de Relés disponível no link: 14_09_08 Rele de Interface PRZ.pdf
© Direitos de autor. 2016: Gomes; Sinésio Raimundo. Última atualização: 20/04/2016Folha de dados de Interfaces de Relés disponível no link: 14_09_08 Rele de Interface PRZ.pdf
boa noite
ResponderExcluirparece que a segunda figura, está invertido o tempo da chave S1 e a lampada ligada pelo contato
Posso ligar um motor com temporizador on/off ligando e desligando a cada 10 minutos? Se sim, como fazer isso?
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